Liberdade ou Tirania, eis a questão

Há Integralistas (nazistas brasileiros) ainda vivos e que hoje são lulopetistas.

Tem a sua lógica!

A ideologia do lulopetismo ou nazi-petismo é um nazismo de esquerda.

As duas ideologias são antidemocráticas, adoram um guru ou Führer que lhes diga o que fazer e seja demagogo com o povo, como Hitler ou Lula.

Ambas se julgam "tutoras do povo pobre" - elas mesmas se designaram para tal função pois julgam o povo incapaz!

Ambas se dizem "contra os ricos" mas o que vemos agora é que enriquecem à sombra do Estado que idolatram!

Ambas são favoráveis ao desarmamento civil - assim a classe média fica à mercê dos criminosos e do Estado

Ambas exercitam um racismo enrustido contra minorias: banqueiros judeus, "elites de olhos azuis","ódio à classe média". Assim oferecem ao povo um “bode expiatório” para suas misérias.

Ambas tem um "pé na sacristia" de igreja católica. Dom Hélder é o maior exemplo de integralista que "virou à esquerda"

Ambas idolatram o Estado – querem restabelecer a escravidão: todo o povo trabalha para o Estado e os governantes, novos aristocratas selecionados pela ideologia em vez do sangue, se tornam os novos Senhores de Escravos, com liberdade total e mandatos vitalícios.

Ambas são totalitárias – exigem a adesão integral de todos ao seu governo sem oposição

Plínio Salgado foi o Führer integralista brasileiro. Tentou um Golpe fracassado em 1937 e foi candidato a Presidente em 1955 contra JK - um reconhecido democrata!

Ressalte-se que Plínio e muitos integralistas eram intelectuais reconhecidos enquanto as lideranças nazipetistas atuais fazem o "elogio da ignorância".

Também ressalte-se que os integralistas nunca foram acusados de corruptos, como acontece com os petralhas, entretanto, também nunca chegaram ao poder.

A questão no Brasil de hoje, como antes, não é Direita versus Esquerda, mas sim Democracia versus Ditadura, Liberdade versus Tirania, Legalidade (lei para todos - mesmo quando a lei não é “boa”) versus “Despotismo Esclarecido” (que só cumpre a lei quando convém).

Escrito em 2018